Manaus – Os espaços culturais abertos para visitação, como o Teatro Amazonas, os palácios Rio Negro e da Justiça, e o Centro Cultural dos Povos da Amazônia (CCPA), abrirão das 9h às 17h a partir da próxima quinta-feira (01º). As galerias do Largo e da Casa das Artes permanecem com o horário das 15h às 20h.
- Espaços culturais em Manaus terão novo horário a partir de julho. (Fotos: Michael Dantas/ Secretaria de Cultura e Economia Criativa)
- Espaços culturais em Manaus terão novo horário a partir de julho. (Fotos: Michael Dantas/ Secretaria de Cultura e Economia Criativa)
- Espaços culturais em Manaus terão novo horário a partir de julho. (Fotos: Michael Dantas/ Secretaria de Cultura e Economia Criativa)
- Espaços culturais em Manaus terão novo horário a partir de julho. (Fotos: Michael Dantas/ Secretaria de Cultura e Economia Criativa)
O limite de dez pessoas por visita, estabelecido anteriormente para os espaços, também será alterado para 20 pessoas. Para agendar visita nos centros culturais Palácio Rio Negro, da Justiça, dos Povos da Amazônia e Teatro Amazonas, que abrem de terça a sábado, é necessário acessar o Portal da Cultura.
A Galeria do Largo e a Casa das Artes, que funcionam de terça a domingo, não exigem agendamento, e o público deve respeitar apenas o limite de 10 pessoas por visita.
Teatro Amazonas
Na visita guiada, de 30 minutos, o público tem a oportunidade de conhecer o Salão Nobre do Teatro Amazonas, o Salão de Espetáculos e o Salão Verde, intitulado “Sala de Exposição de Música e Dança”, que conta com sapatilhas de grandes nomes do Ballet que se apresentaram na Casa, como Marcelo Mourão Gomes, Ana Botafogo, Mikhail Baryshnikov, Ana Laguna e Margot Fonteyn; três instrumentos musicais da casa, como contrabaixo, violino e tímpano; dois bustos em bronze, de Antônio Carlos Gomes e Heitor Villa-Lobos.
O visitante ainda confere uma maquete do Teatro Amazonas, feita com blocos de Lego, uma escultura de bronze do artista francês Adrien Étienne Gaudez, além da Saleta de Exposição da Cúpula, com itens como vidros coloridos, telhas esmaltadas e vitrificadas e projetos arquitetônicos do Teatro e sua cúpula.
Palácio da Justiça
No Centro Cultural Palácio da Justiça, a entrada para os grupos acontece pela avenida Eduardo Ribeiro (porta principal) e a saída é pela rua 10 de Julho. O roteiro inclui o hall inferior e superior, gabinete de leitura, sala do desembargador, sala das becas, galeria dos ex-presidentes, gabinete do presidente, Museu do Crime, tribunal pleno, corredor do júri, entre outras salas.
Palácio Rio Negro
Construído em estilo eclético, em 1903, no Palácio Rio Negro o público vai conhecer os detalhes da residência particular do comerciante da borracha, o alemão Karl Waldemar Scholz. É um dos prédios mais emblemáticos do período que marcou a economia do Estado.
Povos da Amazônia
Já no roteiro do CCPA, referência da cultura da Amazônia Brasileira e Continental, durante 30 minutos, o público circula por exposições como “Cultura em Movimento”, uma viagem pela história do Amazonas em diversos segmentos artísticos; “Os Filhos da Nossa Terra”, na qual sob uma cúpula confeccionada em fibra de arumã estão expostas 19 estátuas em tamanho natural, assinadas pelo artista plástico Felipe Lettersten; “Bestiari Venatio Animallia”, de Turenko Beça, que faz um paralelo da fauna e lendas amazônicas com os antigos bestiários medievais.
Galeria do Largo
A mostra “Coletiva 20.21” agrega trabalhos contemplados pelo edital Prêmio Feliciano Lana criada para auxiliar os trabalhadores da cultura nesse momento de pandemia.
Casa das Artes
O espaço traz as exposições: “Pandeart – Patologia Estética da Loucura em Tempos de Crise”, de Hely Pinto, “Miscelânea: Desenhos Digitais”, de Paola Honda Castro, projetos contemplados no edital Prêmio Feliciano Lana, “Natureza Humana”, de Rosemberg Prado, além de obras do acervo da Galeria do Largo, assinadas por artistas como Adalmir Chixaro, Raiz e Curumiz.