Manaus – O vice-prefeito e secretário de infraestrutura do município, Marcos Rotta, visitou na tarde desta quarta-feira(03) a obra da Avenida João Valério, entre as Avenidas Constantino Nery e Djalma Batista, Bairro São Geraldo, zona centro-sul. Ele disse que para o serviço concluído, vai precisar que a chuva dê uma trégua na cidade.
A Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), informou que a obra, que iniciou no dia 17 de fevereiro, na avenida João Valério, está pronta para ser entregue desde o último domingo (28). O que falta é apenas a aplicação da massa asfáltica para a liberação da pista. Porém o clima chuvoso em Manaus tem impedido que o asfaltamento seja aplicado de maneira adequada e que a via seja entregue com qualidade, evitando transtornos futuros. Marcos Rotta visitou a obra na tarde desta quarta-feira e conversou com os responsáveis pelo serviço para encontrar uma alternativa para asfaltar a via com segurança.
“A obra está concluída deste domingo. Passamos aqui alguns dias fazendo a recuperação de uma rede de drenagem antiga que existia nessa área. Era um tubo de ar que não se utiliza mais. Fizemos a recomposição da galeria de drenagem com aqueles. Utilizando nova é moderna tecnologia. Já fizemos recomposição da sarjeta é também do meio fio. Estamos agora aguardando o tempo. Para fazer a aplicação da massa asfáltica, a gente precisa de pelo menos umas 6h ou 8h com o tempo firme. Infelizmente desde o último domingo, isso não vem acontecendo. Estamos agora com os nossos técnicos e engenheiros, estudando possibilidades. Mas infelizmente todas as possibilidades possíveis e imagináveis, precisam de um tempo bom com um sol intenso, para que a gente possa asfaltar é devolver a João Valério para o seu fluxo normal”, Disse Marcos Rotta”.
Segundo o secretário de infraestrutura, se a obra for feita e a chuva vier logo em seguida, pode trazer problemas maiores e a obra vai ter que ser refeita, fazendo com que os gastos públicos aumentem. Então é necessário que haja um período do dia sem riscos de chuva para que a via possa ser asfaltada e a avenida ser liberada para o trafego de veículos.
“Se nós tivéssemos pelo menos quatro ou cinco horas de certeza de tempo bom, a gente arriscaria fazer a retirada de uma camada que está protegendo o solo e faria a aplicação do asfalto. O problema é q se a gente fizer a abertura da pista e chover, nós vamos perder todo esse material que está aqui. Então são gastos públicos que a gente tá procurando evitar. Temos que trabalhar encontrando esses dois pontos em comum: a liberação da via da preocupação com o recurso público”, completou Marcos Rotta.