Manaus – Para discutir “Agricultura Familiar e Segurança Alimentar” no contexto amazônico, será realizada nesta sexta-feira (19) uma palestra online, seguida de interação com perguntas e troca de experiências. A agricultura familiar faz uma contribuição significativa na produção de cultivos e criações, como frutas, legumes, ovos, aves e peixes, alimentos importantes quando se trata de reduzir níveis crescentes de colesterol, obesidade e desnutrição da população.
A palestra desta sexta-feira será das 15h às 16h30 (horário de Manaus) e transmitida pela sala de conferênciaweb da RNP/MCTI, no link https://conferenciaweb.rnp.br/webconf/sigssan-norte . A atividade é aberta aos interessados, gratuita e não há necessidade de inscrição prévia. A rede colaborativa realizará mensalmente webconferências, na segunda sexta-feira de cada mês.
A discussão será feita pelos professores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) Jozane Santiago, agrônoma com doutorado em Ciências Ambientais, e Cloves Pereira, sociólogo com doutorado em Antropologia. Membros do Núcleo de Socioeconomia da Faculdade de Ciências Agrárias da Ufam, os professores apresentarão pesquisas e experiências de extensão.
“Discutir esse tema é importante em função do reconhecimento global dos modos de produção familiar na Amazônia e sua relação com a segurança alimentar, e em como podemos colaborar com uma agenda para implementar marcos normativos e políticas públicas específicas para a agricultura familiar”, destacou a coordenadora do SIG SSAN Norte, a pesquisadora do Inpa Dionísia Nagahama.
Esta é primeira de uma série de sete de webconferências que ocorrerão durante o ano nessa área. As sessões colaborativas virtuais serão promovidas pelo Grupo de Interesse Especial (Special Interest Groups -SIG) em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional da Região Norte (SIG SSAN Norte), vinculado ao Centro Regional de C&T em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional na Região Norte (CTSSAN Norte), coordenador pelo Grupo de Pesquisa do Laboratório de Alimentos e Nutrição do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI).