Ponderar-me-á o meu raríssimo leitor: “ninguém é obrigado a usar a internet nem os aplicativos que nela se encontram”
Mais de uma década se passou e os comentários então tecidos permanecem atualíssimos
A história que vou relatar cuida de fatos ocorridos antes da proibição. Foi quando Manaus ainda tinha bondes e pouquíssimos carros
Depois de banho gelado nas águas de um igarapé ainda não poluído, flagro-me em meditações supostamente filosóficas
Nos dois últimos anos, a arrogância e a irresponsabilidade bolsonaristas deixaram a nação em suspense
Foi evidente o constrangimento, tolerando-se a inconveniência por mera questão de educação
Como este é um exercício de lembranças, antecipo as desculpas se algo não for rigorosamente descrito
O Ministério da Agricultura adverte: comer carne pode ser prejudicial à saúde. E agora, como vamos sair desta?
Facebook