Após deixar presídio para fazer exames, Marcola recebe diagnóstico médico

O chefe da maior facção criminosa do país soma 342 anos de prisão por crimes como homicídio e formação de quadrilha

Brasília – Marcos Willians Herbas Camacho, mais conhecido como Marcola, apontado como o líder máximo do Primeiro Comando da Capital(PCC), foi diagnosticado com gastrite enantematosa. Na semana passada, ele deixou a Penitenciária Federal de Brasília para realizar exames no Hospital Regional de Gama.

(Foto: Reprodução/ Record TV)

Segundo informações do Cidade Alerta, Marcola sofre com uma inflamação que afeta a mucosa que recobre o estômago. Ele tem erosões elevadas nessa região, que seriam provocadas pelo uso prolongado de remédios, como anti-inflamatórios.

Na sexta-feira (4), Bruno Ferullo, responsável pela defesa do líder do PCC, informou ao R7 que Marcola foi submetido a exames de sangue e endoscopia, após sentir dores. Também afirmou que o médico particular dele já havia solicitado alguns procedimentos de rotina.

O chefe da maior facção criminosa do país soma 342 anos de prisão por crimes como homicídio, tráfico de drogas, formação de quadrilha e roubo.

Em janeiro, Marcola foi transferido da Penitenciária Federal de Porto Velho (RO) para a Penitenciária Federal de Brasília, a pedido do Ministério da Justiça e Segurança Pública, após a descoberta de um suposto plano de fuga.

Anúncio