Brasil bate recorde de empresas exportadoras para os EUA

Quase 10 mil empresas brasileiras enviaram produtos para o mercado norte-americano em 2023

São Paulo – O Brasil alcançou um marco histórico nas exportações para os Estados Unidos, com 9.553 empresas brasileiras que enviaram produtos ao mercado norte-americano em 2023. Esse é o maior número registrado nos 200 anos de relações comerciais entre os dois países, conforme dados de um estudo recente da Secretaria de Comércio Exterior do MDIC em parceria com a Amcham Brasil. O volume total de exportações de manufaturas brasileiras para os EUA atingiu US$ 29,9 bilhões no mesmo período, o que consolidou os Estados Unidos como o principal destino de produtos industrializados brasileiros.

(Foto: Reprodução Freepik)

“O aumento das exportações demonstra a capacidade competitiva do Brasil no mercado global. Muitas empresas nacionais enxergam no comércio internacional uma estratégia para se manterem fortes diante das instabilidades econômicas internas. Garantindo um percentual da sua produção destinado a exportação, se torna economicamente estável pelo recebimento em moeda mais forte que a nossa, e buscando a competitividade externa normalmente melhora a qualidade de seus produtos, o que vai refletir para o mercado interno. A diversificação dos mercados é um fator crucial para garantir o crescimento contínuo das indústrias brasileiras”, destaca Sandro Marin, diretor da Tek Trade, empresa especializada em comércio exterior.

Escolha estratégica de uma empresa especializada em comércio exterior

Para garantir sucesso nas transações internacionais, a escolha de uma empresa especializada em comércio exterior é fundamental. Uma empresa com know-how pode auxiliar em questões cruciais como logística, regulamentação internacional e tributação. A expertise nesse campo pode economizar tempo e dinheiro, além de assegurar que os processos de exportação ocorram de forma fluida e dentro das conformidades legais. Esse cuidado é fundamental para o sucesso e a competitividade no mercado internacional”, finaliza Marin