
Café, tradicional na casa e escritório dos brasileiros teve alta de 33,9% em 9 meses (Foto: Marcos Santos/USP Imagens)
O café, tradicional nas casas e escritórios brasileiros, registrou alta de 33,9% no acumulado de janeiro a setembro deste ano, seguido por:
• Açúcar (30,3%);
• Ovo (22,5%);
• Frango congelado (21,3%);
• Carne dianteiro (12,9%);
• Carne traseiro (8,9%);
• Leite longa vida (4,9%);
• Feijão (1,8%); e
• Óleo de soja (1,5%).
Em um ano – de setembro de 2020 a setembro de 2021 –, o preço do frango congelado subiu 40,2%, seguido por:
• Açúcar (38,8%);
• Café (37,1%);
• Óleo de soja (34,9%);
• Carne dianteiro (28,7%);
• Ovo (27,7%);
• Carne traseiro (26,0%);
• Pernil (9,0%);
• Feijão (8,8%);
• Arroz (0,8%); e
• Leite longa vida (0,6%).
Preço do arroz, cebola registrou queda no acumulado do ano
O arroz, um dos grandes vilões da cesta básica nacional, resolveu dar um alívio no bolso do consumidor, registrando baixa de 14,5% no acumulado do ano e de 30,9% em 12 meses. Na sequência aparece a cebola: baixa de 19,7% no acumulado do ano e de 30,9% em 12 meses.
Variação de preço por marca pode chegar a 234%
A pesquisa da Abras também trouxe uma novidade nesta edição: a comparação de preço de produtos como arroz, feijão, óleo de soja, açúcar, café e leite longa vida por marca.
A maior variação foi registrada no preço do feijão (pacote de 1kg). A diferença de preço entre o produto mais barato (R$ 3,69) e do mais caro (R$ 8,19) era de 121%.
No caso do arroz tipo 1 (pacote de 5kg), enquanto menor preço encontrado foi de R$ 14,89, o maior foi de (R$ 28,90), ou seja, diferença de 94,1%.