Rio de Janeiro – A possibilidade das cores da camisa da Seleção Brasileira de futebol ser alterada de azul para o vermelho e preto causou uma polêmica entre torcedores e personalidades do esporte.
(Foto: Reprodução)
O mundo do futebol foi pego de surpresa com a possibilidade de a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) trocar o azul pelo vermelho e preto no próximo segundo uniforme da Seleção.
A possível troca das cores foi publicada pelo site especializado Footy Headlines, que ainda afirmou que a peça será lançada pela Jordan, linha da Nike.
As dúvidas começaram a surgir e os torcedores questionaram se o estatuto da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) permitiria a mudança.
Inicialmente, o Art. 13 do capítulo 3 do estatuto da CBF assegura que os uniformes obedeçam às cores existentes na bandeira do Brasil: azul, verde, amarelo e branco.
No entanto, a sequência do texto, abre espaço para a criação de modelos comemorativos em outras cores, desde que aprovados pela direção da entidade.
Entre as personalidades esportivas que comentou sobre a possível mudança está Galvão Bueno. O apresentador não aprovou nem um pouco a possibilidade da Seleção vestir uma camisa vermelha na Copa do Mundo de 2026.
Durante seu programa na Band, o narrador disse: “Camisa vermelha? O que tem isso a ver. Isso é uma ofensa sem tamanho ao futebol brasileiro. Estou muitíssimo na bronca. Um horror”.
Outros internautas levantaram questões políticas e associaram a cor ao Partido dos Trabalhadores (PT), legenda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“O PT conseguiu mudar até a cor da camisa da seleção brasileira, inacreditável”, escreveu um usuário do X. “Camisa vermelha… O que vem depois? A estrela do PT estampada, convocação assinada pelo MST e o hino trocado por ‘Lula lá’?”, ironizou o vereador Rubinho Nunes (União Brasil-SP), ligado ao Movimento Brasil Livre (MBL).
