Após médicos acharem que paciente tinha hérnia, câncer avançado é descoberto

Durante um ano, um homem sentiu dores frequentes no estômago e perdeu o apetite

EUA – Gary Buesnel, um norte-americano de 59 anos, morreu apenas 10 semanas após ser diagnosticado com câncer de pâncreas em estágio avançado. Sua filha, Leah, agora usa a dor da perda para tentar alertar outras pessoas sobre os sinais da doença e a importância de buscar uma segunda opinião médica quando algo parece errado.

(Foto: Reprodução)

Durante um ano, Gary sentiu dores frequentes no estômago e perdeu o apetite — sintomas que foram atribuídos inicialmente a condições comuns, como hérnia ou cálculos biliares.

Somente quando a dor se tornou insuportável, em março de 2020, exames mais detalhados revelaram a gravidade da situação: um tumor no pâncreas, com metástase no fígado. O câncer já estava em estágio 4.

“Esses deveriam ter sido sinais de alerta”, desabafou Leah. “Mas os médicos continuavam dizendo que ele estava bem.”

Após o diagnóstico, a saúde de Gary deteriorou rapidamente. Ele desenvolveu icterícia e precisou passar por uma cirurgia para desobstruir o ducto biliar. Apesar de uma breve melhora após a quimioterapia, ele não resistiu. Faleceu em maio de 2020, um mês antes de completar 60 anos.

Leah estava ao lado do pai nos seus últimos dias. Hoje, cinco anos depois, ela compartilha sua história com um único objetivo: salvar vidas.

“Minha mensagem para todos é: gritem mais alto. Se você sente que algo está errado, continue insistindo. Busque outra opinião. Só assim as pessoas vão te ouvir.”