Biden é um crítico da pena de morte e, durante seu governo, o Departamento de Justiça instaurou uma moratória sobre as execuções no sistema federal, que difere das condenações aplicadas pelos tribunais estaduais.
Durante o primeiro mandato de Trump, os Estados Unidos suspenderam a moratória sobre as execuções federais, que estava em vigor desde 2003.
Em sua campanha para retornar à presidência, Trump defendeu a aplicação da pena de morte para punir migrantes que matam cidadãos americanos, assim como traficantes de drogas e de pessoas.
Os três réus que não foram beneficiados pela comutação presidencial são Djokhar Tsarnaev, um dos responsáveis pelo ataque à maratona de Boston em 2013; Dylann Roof, um supremacista branco que matou nove pessoas negras em uma igreja de Charleston em 2015; e Robert Bowers, condenado por matar 11 pessoas em uma sinagoga de Pittsburgh em 2018.