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(Foto: Divulgação Atlanta Mcintyre)
A mulher foi diagnosticada com hiperêmese gravídica (HG), uma condição rara e extremamente grave caracterizada por náuseas e vômitos intensos que podem prejudicar gravemente a saúde da gestante, necessitando de cuidados médicos constantes.
Ao The Guardian, Atlanta contou que os sintomas começaram logo no início da gravidez, antes mesmo dela fazer o teste de gravidez, e se intensificaram com o tempo. “Eu não conseguia manter nada no estômago, nem medicamentos. A situação piorou tanto que precisei de hospitalização contínua para tratar a desidratação”, contou.
Embora muitas gestantes enfrentem enjoos durante os primeiros meses, o caso de Atlanta foi tão grave que ela chegou a ser diagnosticada com HG.
Em fevereiro de 2024, durante a 29ª semana de gestação, Atlanta começou a se sentir extremamente mal após um episódio de vômito, o que a levou a engasgar e a aspirar o vômito para os pulmões.
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(Foto: Divulgação Atlanta Mcintyre)
Sua situação se agravou rapidamente, a ponto de os médicos precisarem colocá-la em coma induzido para estabilizá-la. “Eu fiquei em coma por cerca de 20 horas. Durante esse tempo, os médicos precisaram realizar uma cesariana de emergência, pois a frequência cardíaca de minha filha, Poppy, caiu drasticamente”, relatou.
Poppy nasceu prematuramente, com apenas 29 semanas, pesando 1,4 kg. Durante os primeiros dias, Atlanta estava inconsciente e sem saber o que havia acontecido com a filha, que precisou ser intubada e ventilada.
Após passar mais de uma semana em recuperação, Atlanta finalmente conheceu sua filha, cerca de 10 dias depois de acordar do coma. Hoje, Poppy tem 10 meses, está saudável e já está em casa com a mãe.