EUA – Uma mulher transgênero, presa por abusar de crianças, estuprou repetidamente sua companheira de cela, após mudar sua identidade de gênero e ser transferida para uma prisão feminina. O caso ocorreu no estado de Washington. A mulher trans havia sido presa por abusar de uma criança quando era homem, e estava cumprindo uma pena separada por abuso doméstico. No entanto, ela pediu para ser reconhecida como mulher e transferida para uma prisão feminina, de acordo com o processo.

(Foto: Reprodução NY Post)
A ex-detenta, identificada como Mozzy Clark processou o departamento estadual de correções em um tribunal por trancá-la em uma cela com um molestador de crianças condenado que supostamente a sujeitou a meses de perseguição, ameaças de violência e assédio e agressão sexual, de acordo com o processo. A mulher trans havia sido presa por abusar de uma jovem quando era homem, e estava cumprindo uma pena separada por abuso doméstico.
Williams então pediu para ser reconhecida como mulher e transferida para uma prisão feminina, de acordo com o processo.
Quando o estado atendeu ao pedido e colocou Williams em uma cela com Clark, a vida deste último se tornou um pesadelo, ela alegou.
Clark alegou que Williams, que dormia acima dela no beliche de cima, ameaçava estuprá-la, olhava para ela no chuveiro e constantemente pedia sexo — uma vez com um vibrador caseiro que ele havia trazido para a cela, de acordo com o processo.
“Na cela deles, a Sra. Clark estava no beliche de baixo. O Sr. Williams… pairava ameaçadoramente sobre o beliche da Sra. Clark com uma ereção enquanto se tocava. Ele também exibia sua ereção para a Sra. Clark contra a vontade dela e gesticulava em direção a ela, dizendo o quanto a queria”, alegou o processo.
“Uma noite, a Sra. Clark acordou e viu a detenta Williams sentada no chão ao lado da cama dela com o braço dele sob o cobertor dela, esfregando seus genitais”, acrescenta o processo.
Clark disse que os guardas fizeram pouco para protegê-la quando ela reclamou. Eventualmente, Williams foi transferida para uma cela separada, mas a detenta a procurava, a encarava nos chuveiros e a seguia até o banheiro — fazendo comentários pervertidos da cabine ao lado, alegam os documentos.