Espanha – O primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, anunciou nesta segunda-feira (29) que irá permanecer no cargo que ocupa desde 2018. Embora a “campanha para desacreditá-lo não pare”, tanto ele quanto a mulher saberão lidar com isso. Durante os últimos cinco dias, o premiê esteve ausente da vida pública para refletir se permanecia no comando do governo.
Sánchez criticou as acusações feitas contra a sua esposa, afirmando que a vivência política “não vale a pena” caso “mentiras mais grosserias substituam o debate respeitoso e racional baseado em evidências”.
“Não há nada que justifique o sofrimento injusto das pessoas que não querem nada mais que respeito, e ver como se tentam destruir sua dignidade sem o mínimo fundamento”, disse Sanchéz.
O primeiro ministro disse ter recebido mensagens de apoio do Comitê Federal do seu partido e de militantes nas ruas e em atos eleitorais na Catalunha. Graças a essa mobilização resolveu continuar no cargo.