EUA – Os gigantes Pilares da Criação são um aglomerado de poeira e gás hidrogênio localizado na nebulosa da Águia que fica a cerca de 6.500-7.000 anos-luz da Terra. As novas imagens captadas pelo telescópio James Webb trazem maior detalhes dos pilares que aquelas tiradas em 2014 e 1995 pelo Hubble.

(Foto: Reprodução / Monika Luabeya)
Muitas estrelas são formadas em meio a poeira e gás, que são “ingredientes” essenciais para a formação. Quando o gás e poeira suficiente se formam nessa região, ambos começam a entrar em colapso sob sua própria atração gravitacional, passando a aquecer lentamente, com isso, eventualmente, formam novas estrelas. Por causa do sistema ótico do telescópio James Webb, chamado Mid-InfraRed Instrument, e que capta luzes infravermelhas do espectro médio, a imagem do sistema fica com esse aspecto sombrio, com tons escuros.
(Foto: Reprodução / NASA / Goddard / SwRI)
Está imagem mostra a Terra e a Lua a 1,4 milhões de quilômetros no dia 13 de outubro deste ano. O registro foi feito pela nave espacial Lucy, que através dos sobrevoos pela Terra conseguirá velocidade para alcançar os asteroides troianos — pequenos corpos que orbitam o Sol na mesma distância que Júpiter — completando sua missão.
(Foto: Reprodução / NASA / Goddard / SwRI)
É Marte! O tão falado planeta que está sendo sempre observado e pesquisado pelo humanos possui diversas crateras. A imagem feita pelo sistema de satélites Mars Express, da ESA (Agência Espacial Europeia) mostra a Terra Sirenum, uma região extensa no hemisfério sul do planeta repleta de crateras enormes.
(Foto: Reprodução / ESA / DLR / FU Berlin)
Todo o céu! Este mosaico mostra todo o céu registrado pelo telescópio espacial Wide-field Infrared Survey Explorer (WISE). Capaz de captar luz infravermelha, o WISE conseguiu identificar uma infinidade de objetos cósmicos, como estrelas frias e até algumas galáxias mais luminosas do Universo.
(Foto:Reprodução / NASA / JPL-Caltech / UCLA)
A NGC 1999 é uma nebulosa de reflexão que está localizada na constelação de Órion a cerca de 1350 anos-luz da Terra, estando perto da Nebulosa de Órion, uma região de formação intensa de novas estrelas. A NGC 1999 só brilha por causa da luz de uma fonte incorporada, no caso a estrela recém-nascida V380 Orionis que é visível no centro da imagem.
(Foto: Reprodução / ESA /Hubble & NASA, ESO)