Manaus – Cores e traços amazônicos poderão ser conferidos, em breve, na Avenida das Flores, continuação da Avenida das Torres, próximo ao Terminal 3 (T3), na Cidade Nova, zona norte da cidade. Isto porque o projeto ‘Amazônia Walls’, coordenado por Árabe Amazon, chega a sua nova fase apresentado o trabalho de 12 grafiteiros.
- O ‘Amazônia Walls’ é oriundo do ‘Amazônia Urbana’ que começou em 2011. (Foto: Divulgação)
- O ‘Amazônia Walls’ é oriundo do ‘Amazônia Urbana’ que começou em 2011. (Foto: Divulgação)
- O ‘Amazônia Walls’ é oriundo do ‘Amazônia Urbana’ que começou em 2011. (Foto: Divulgação)
- O ‘Amazônia Walls’ é oriundo do ‘Amazônia Urbana’ que começou em 2011. (Foto: Divulgação)
- O ‘Amazônia Walls’ é oriundo do ‘Amazônia Urbana’ que começou em 2011. (Foto: Divulgação)
- O ‘Amazônia Walls’ é oriundo do ‘Amazônia Urbana’ que começou em 2011. (Foto: Divulgação)
- O ‘Amazônia Walls’ é oriundo do ‘Amazônia Urbana’ que começou em 2011. (Foto: Divulgação)
“O festival ‘Amazônia Walls’ teve sua primeira fase, em 2017, e busca mostrar pinturas urbanas em médios e grandes formatos. O trabalho na Avenida das Flores começou no dia 20 de setembro e demorou três semanas para ser concluído. Agora, estamos na fase final de todo o projeto”, explicou Árabe Amazon.
Participaram desta edição, além do coordenador, os artistas urbanos Raiz, Lobão, Soft, Mega, Adonay, Norman da Venezuela, Marieta, Nos.Mao, Denis LDO, Hitz e Thayi Isy. “O grafite tem sido muito bem aceito pela sociedade e tem dado visibilidade para Manaus. Esperamos, em breve, evoluir ainda mais o projeto. Prova disso, é que já deixamos de usar somente o preto e branco e incluímos mais cores nos trabalhos”, comenta.
Para o futuro, Árabe Amazon pretende ampliar o festival e quem sabe, ser referência no Norte do País. “Esperamos conseguir incentivo via edital para um festival e, assim, sermos referência na Amazônia”, finaliza ele, lembrando que, em breve, apresentará mais novidades.
O ‘Amazônia Walls’ é oriundo do ‘Amazônia Urbana’ que começou em 2011. A ideia era trazer para a capital o cenário amazônico em harmonia com essência amazônica tendo como inspiração traços e conceitos regionais. A passagem de nível na Avenida Djalma Batista e o viaduto do Coroado também contam com grafites.