Amazonense, ex de Amado Batista afirma ter sido expulsa de casa pelo cantor

Em uma entrevista, a jovem de 23 anos explicou mais o fato do cantor conversar com outras mulheres

Goiânia – O fim do relacionamento de Amado Batista e a amazonense Layza Felizardo continua repercutindo. Em entrevista ao Domingo Espetacular, a jovem de 23 anos contou que foi expulsa da casa onde morava com o cantor com quem estava casada há cinco anos.

(Foto: Reprodução / Redes Sociais)

Durante a reportagem, Layza contou que se dedicou 100% ao marido, largado até mesmo a faculdade porque incomodava o cantor e assim ela começou a depender financeiramente de Amado que, segundo ela, lhe concedia uma mesada de R$ 10 mil.

Layza já tinha contado à colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles, que o fim do relacionamento envolvem traições, ansiedade e um acordo de pensão no valor de R$ 10 mil.

Para o Domingo Espetacular, ela explicou mais o fato do cantor conversar com outras mulheres e ela ter perdoado.

“Cheguei a olhar o celular dele e ver que estava conversando com várias meninas. Eu quero respeito. Pra ir até minha mãe foi homem, ele me chamava de louca. Essa é uma parte que me dói muito porque durante nosso tempo de casado nunca houve nada disso da minha parte…é difícil”, admitiu em entrevista.

Ainda em entrevista ao Metrópoles, Layza revelou que após o fim do casamento, ela e Amado fizeram um acordo para que ele ajudasse ela financeiramente com a quantia de R$ 10 mil durante um tempo.

Além do dinheiro, Amado também iria arrumar uma casa para ela morar, mas, segundo ela, ele não cumpriu com o acordo. Antes de sair da casa onde morava com o cantor, Layza contou que quando ele viajava, os filhos dele interviram e pediram que ela deixasse o local

“Você tem que sair porque a situação está chata, o Amado precisa voltar para casa, ele é um idoso”, foi o que, segundo a jovem, teve que ouvir dos filhos do canto.

“Foi uma expulsão, colocaram tudo no carro de qualquer jeito, foi um horror. Não teve uma separação de fato, dele chegar e falar comigo, presencial, falar ‘vamos nos separar’. Foi uma expulsão”, garantiu.