São Paulo – A Justiça bloqueou R$ 20 milhões e decretou o sequestro de todos os imóveis e embarcações em nome da Balada Eventos e Produções Limitada, empresa do cantor Gusttavo Lima., devido a Operação Integration que prendeu Deolane Bezera e a mãe dela, por lavagem de dinheiro de apostas ilegais.
De acordo com as investigações, a empresa de Gusttavo estaria sendo usada no esquema. O cantor se manifestou e a defesa da empresa nega participação no esquema criminoso.
“Inserir a Balada Eventos como sendo uma integrante de uma suposta organização criminosa e lavagem de dinheiro? Aí é loucura!”, escreveu o cantor nas suas redes sociais.
A matéria do Fantástico, na TV Globo, mostrou que a empresa de Gusttavo está envolvida no esquema de lavagem de dinheiro de apostas ilegais com empresas de um homem identificado como José André da Rocha Neto, da Paraíba.
Na semana passada, o cantor já tinha se manifestado para dizer que “não tem nada a ver” com o avião que foi apreendido durante a Operação Integration.
A equipe do cantor afirma que o avião foi vendido por meio de um contrato de compra e venda, devidamente registrado junto ao Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB) da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para uma empresa.
A empresa que teria comprado o avião seria a de Rocha Neto. Ainda nas redes sociais, Gusttavo explicou sobre a venda da aeronave, disse que houve excesso por parte da autoridade e que poderia ter sido emitida uma intimação para a empresa prestar contas dos valores recebidos.