São Paulo –Viih Tube voltou às redes sociais para compartilhar com seus seguidores como tem sido a adaptação à sua segunda maternidade. Recentemente, a influencer deu à luz Ravi, seu segundo filho com Eliezer, com quem já tem a pequena Lua Di Felice, de 1 ano.

(Foto: Reprodução Instagram)
Ela comemorou os primeiros dez dias de vida do caçula, destacando que está se sentindo muito melhor do que no pós-parto de Lua. “Estou super bem, sem comparações com o puerpério da Lua. Mesmo com tudo o que passei, estou muito feliz e grata. O segundo filho realmente é mais tranquilo, mais leve e fácil. Não estou com tanto sono como da primeira vez”, afirmou Viih Tube.
Viih também falou sobre sua aparência e, com bom humor, explicou que, embora não estivesse se sentindo 100%, estava ciente de que seu corpo passava por mudanças naturais do puerpério. “Estou feia? Estou. Me deem o direito de estar um pouco feia”, brincou, acrescentando que, com o tempo, ela voltaria à sua rotina de cuidados pessoais.
A influencer aproveitou a oportunidade para agradecer pelo apoio dos fãs, especialmente durante os momentos difíceis após o nascimento de Ravi, quando precisou ficar internada na UTI.
“Eu não fiquei muito no celular, mas nas poucas vezes que entrei, vi tantas mensagens boas, pessoas orando por mim e pela melhora do Ravi. Eu sou muito grata a todos pelo carinho”, disse.
Viih também falou sobre as complicações que enfrentou durante o parto de Ravi, esclarecendo rumores que circularam nas redes sociais. Ela explicou que a cesárea de emergência não foi uma escolha precipitada, mas uma decisão tomada por sua equipe médica devido a complicações no processo.
“Estava preparada para qualquer mudança no meu parto. Estudei tudo, não era desinformada. Eu queria um parto seguro. Se houvesse qualquer contraindicação, eu não teria tentado o parto normal”, relatou, desmentindo especulações e reafirmando a importância da preparação para o parto.
Viih Tube finalmente comentou sobre o que aconteceu no parto que a fez se submeter a uma cesariana:
“Tinha algumas coisas que se acontecessem, iria para uma cesárea e concordaram comigo. Sinais que eu não queria pagar para ver. Por exemplo: Se o coraçãozinho dele desacelerasse, eu não ia pagar para ver. Não desacelerou, graças a Deus, mas deu uma comprimida. Se eu perdesse muito sangue também fiquei com medo de ser uma ruptura uterina. Eu não queria pagar para ver. Aconteceram as duas coisas: coração dele deu uma comprimida depois de dezenove horas e eu tive um sangramento, então quis ir para a cesárea”, iniciou.
E continuou: “Não quer dizer que se no seu parto normal houver uma sangrada vai ser o seu útero rompendo. O útero quando dilata, sangra também. É só ir falando com o médico e as enfermeiras. O meu estava um pouco a mais do normal e eu fiquei com medo de ser. Graças a Deus não era, mas não quis pagar para ver. Fiquei tranquila de ir para uma cesárea. Você tem que escolher a sua via de parto levando em consideração que a segurança do seu filho é muito mais importante do que como ele virá ao mundo. O coração comprimir também não é algo super grave, mas ele estava com mais esforço para respirar lá dentro, tanto que nasceu com desconforto respiratório, então quis pagar para ver. Que bom que fui para a cesárea, foi a minha salvação para não dar nada errado”.
Viih contou que foi na cesárea, após abrir a sua barriga, que os médicos entenderam o motivo de ele não estar nascendo em modo natural. “Tive algumas coisas: Uma desproporção cefalopélvica, que é quando a cabecinha do bebê não é proporcional à sua pelve. O meu bebê nasceu giga. O Eli é enorme, eu sou super pequenininha, e minha pelve é super pequena. A cabecinha não ia passar. E a posição que ele estava era defletido de segundo grau. Também estudei e sabia tudo isso. Quando está em primeiro ou terceiro grau, passa. No segundo, não. Estava tentando sair e não estava conseguindo por conta dessa posição”, explicou.
“Quando abriram, que ele saiu, tive algo chamado atonia uterina. Meu útero demorou muito tempo para voltar a contrair, então foi por isso que perdi muito sangue. Conclusão: tiveram coisas que aconteceram durante a posição dele no parto normal, e durante a cesárea. Nenhuma via de parto foi a vilã”, frisou.