“Depois, eu começo a tirar a pele, que já estava descamando. A parte mais difícil é a dos olhos. É mais dolorida”, acrescenta ela.

A cabeleireira continua mostrando as mudanças na face até chegar ao 15º dia, quando não há mais nenhuma pele em descamação. “Ainda está muito recente, e melhora a cada dia. Já estou gostando do resultado: pele mais firme e sem flacidez”, conclui.

Método é agressivo e contraindicado para várias pessoas

O peeling de fenol existe desde 1960, mas faz sucesso até hoje. Ele atinge a derme, camada mais profunda da pele, e causa uma abrasão química controlada, por isso provoca a descamação que rejuvenesce o rosto, além de diminuir manchas, flacidez e cicatrizes.

Bastante agressiva, a técnica só pode ser feita por pessoas que têm a pele clara. “Restringimos o peeling de fenol para fototipos baixos, ou seja, para pacientes de pele bastante clara. Para pacientes de pele morena ou negra, é completamente contraindicado, já que há o risco de manchar. Pacientes com tendência a cicatrizes e queloides devem evitar o procedimento”, explica Mariana Losso, em entrevista ao R7.

O peeling também é contraindicado para pacientes com doenças cardíacas, hepatite, insuficiência renal, gestantes e lactantes. Por isso, antes da intervenção, que costuma ser feita em apenas uma sessão, são realizados exames para garantir que o paciente está saudável.

Depois, a pessoa não pode tomar sol por três meses e precisa ficar em casa por no minímo 15 dias. Além disso, não pode lavar o rosto nem mexer muito a boca e só deve ingerir alimentos pastosos ou por meio de canudinho.

Veja o vídeo de Jozi (Reprodução / TikTok @jozisouza10):