Manaus – Whindersson Nunes usou suas redes sociais neste sábado (1º) para falar ao ‘Povo do Amazonas’ sobre o uso da ‘Ketamina’. O humorista usou como referência o caso da ex-sinhazinha do Garantindo, Djidja Cardoso, que teve repercussão nacional, após suposta morte pelo uso excessivo do produto.
“Jesus, em toda sua sabedoria não iria pegar aquilo que um fungo produz ou quebrar moléculas de algo pra pegar uma substância que te faz se anestesiar pra te manipular. Isso não vem de lá, não faz parte do espirito, não faz o mínimo sentido. Não entre em papo de maluco, não tem via rápida pra se salvar”, diz o início do texto.
O humorista possivelmente fez a reflexão com base na prisões de Ademar Cardoso Neto, 29, e Cleusimar Cardoso, 53, mãe e irmão de Djidja Cardoso, encontrada morta na última última terça-feira (28), em Manaus. Eles acreditavam ser ‘Jesus e ‘Maria’ em suposta seita denominada como ‘Pai, Mãe, Vida’, cujo o objetivo era promover o tráfico de drogas sintéticas de uso veterinário e a administração forçada dessas substâncias. As informações são do Inquérito Policial (IP) que resultou no mandado de prisão de quatro pessoas.
Whindersson ainda desabafa sobre já ter tido o desprazer de ver alguém fazendo uso do produto.
“A Cetamina (C13H16NCIO na formular molecular) é uma das drogas mais desgraçadas que eu já tive o desprazer de ver alguém usar, cada um tem sua história e suas pira, mas de onde eu vim, tudo com seringa é meio estranho e nojento. Tive até que tirar o preconceito quando sai da roça, e via gente fazendo tratamento com alguma agulhinha, eu ficava em choque, mas depois fui me ligando que não é tudo 8 ou 80. Mas não caiam nessa. Fiquem longe dessa droga, é anestésico de animais de grande porte, é feito pro animal ficar anestesiado pra procedimentos.
“A festa que essa moça que faleceu se apresentava é uma das mais lindas do norte, que Deus abençoe a família e conforte os corações”, concluiu Nunes.
Veja publicação: