As maiores altas foram registradas em Salvador, de 32,89%, e Aracaju, 28,75%. Em Curitiba foi observada a menor elevação, de 17,76%
Conforme o levantamento, no mês passado foi registrado o preço médio da cesta básica de R$ 228,75 ante R$ 248,18 no mês corrente
Comer e beber já ficou 9,75% mais caro entre janeiro e outubro de 2020, aponta o Ipea. Considerados apenas os alimentos comprados em supermercados, o avanço de preços foi de 12,69%
De acordo com o levantamento, a diferença de valores da cesta básica constatada nos dez estabelecimentos da capital foi de R$ 35,62, sendo R$ 209,70 a mais barata e R$ 245,32 a mais cara
Maiores altas foram em Florianópolis, Salvador e Aracaju
É o que mostra a Pesquisa de Orçamentos Familiares 2017-2018
Curitiba é a capital com a cesta mais cara do país
As empresas isentas da nova Contribuição Social sobre Operação com Bens e Serviços (CBS) não poderão mais aproveitar créditos para abater impostos
Cesta teve maior queda no Rio de Janeiro e subiu mais em Aracaju, segundo pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese)
Principais altas foram do tomate, da banana, do açúcar e do óleo, de acordo com dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese)
A única capital em que o custo da cesta básica caiu foi Aracaju (SE), de acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese)
As altas mais expressivas ocorreram em Campo Grande (10,07%), São Luís (7,10%) e Aracaju (4,94%), de acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese)
De acordo com a instituição, entre dezembro de 2017 e dezembro do ano passado, as maiores altas ocorreram em Campo Grande, Brasília e Belo Horizonte e as menores, em Recife e Natal
Entre agosto e setembro, seis produtos tiveram retração nos preços: batata (-8,14%), tomate (-5,31%), leite integral (-4,15%), açúcar refinado (-1,67%), manteiga (-1,15%) e óleo de soja (-0,30%)
Cinco produtos apresentaram alta no valor médio da cesta, entre julho e agosto. Custo da cesta comprometeu 41,04% do salário mínimo líquido do manauara
Fonte: Governo do Estado do Amazonas em 15/01/2021