A profissional, que trabalha há 43 anos na rede estadual de saúde, alega que as unidades não têm estrutura para receber pacientes com a doença, como é o caso do Instituto da Mulher e Maternidade Dona Lindu, na zona centro-sul de Manaus
Pacientes que tinham consultas marcadas no período em que o atendimento ambulatorial ficou suspenso deverão esperar contato da regulação antes de procurar a unidade
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